
Na grife Emanuel Ungaro, Fausto Puglisi apresentou uma coleção romântica com pegada sessentinha, por conta principalmente das microssaias combinadas com flats.
Na Chanel, Langerfeld apostou em uma coleção ambientada em um cenário de aeroporto, retomando um tema já retratado na alta-costura anos atrás.
Além dos clássicos tailleurs, a coleção apresentou também uma versão mais jovem de Chanel com silhueta ampla e pegada grunge.
O ponto alto, na minha opinião, foram as estampas arrasadoras, os chapéus e (Sim!) os bonés.
Em Dior, Raf Simons, com inspiração nos campos de lavanda do sul da França e elementos urbanos das grandes cidades, desfilou uma coleção de "suavidade impactante", com tricôs encurtados de barra propositalmente irregular.
Elie Saab fez uma coleção fluida e sexy, com estampas florais, rendas e bordados. No desfile da grife, a surpresa ficou por conta de alguns looks sport.
A coleção da Valentino foi inspirada no africano tribal, onde os estilistas Maria Grazia e Pier Paolo utilizaram tratamentos decorativos tribais como franjas, bordados, brilhos, miçangas, tachas, rendas, e grafismos.
O verão de Alexander McQueen foi repleto de flores, transparências e babados, vindos de uma inspiração antiga: emigrantes religiosos franceses que se estabeleceram no Leste de Londres, região onde cresceu Alexander.
Se eu pudesse descrever a PFW em três palavras, elas com certeza seriam: transparências, babados e recortes.
Mais alguém aí acompanhou a Paris Fashion Week?
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