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10 de março de 2016

Afinal, o que nós queremos?


Na última terça-feira, 8 de março, foi comemorado o Dia Internacional da Mulher, e a hashtag #NãoQueremosFlores viralizou.
Várias mulheres publicaram seus tweets, chamando a atenção mais uma vez para a necessidade de respeito aos direitos femininos, e como sempre acontece, muita gente meteu os pés pelas mãos e começou a falar besteira, um mimimi sem fim sobre como o que nós, mulheres, estávamos e estamos fazendo é um grande mimimi. Agora, eu pergunto: mimimi para quem? 

Recentemente, em uma conversa muito da despretensiosa no meio da sala de aula, eu e uma amiga recebemos um olhar, e algumas palavras de desapontamento de um colega de classe ao afirmarmos ser feministas. Sem desrespeito, sem indelicadeza, apenas aquele olhar e aquela cara de "não entendo para que isso". O pequeno intervalo entre as aulas terminou, e o assunto foi esquecido, pelo menos naquele momento. 
O negócio é que depois desse dia, eu percebi, eu enxerguei, tive uma experiência própria ao ponto de ver claramente porque muita gente diz que o feminismo é desnecessário; que valorizar tudo isso, essa luta, que usar cada oportunidade que temos para dar um passo a frente na batalha pelos nossos direitos é pura perda de tempo. 
O que causa essa opinião, esse descaso, essa indiferença, essa falta de companheirismo em relação ao que estamos tentando fazer é uma coisa só: a falta de alteridade. 
Para você, querido colega que andou faltando as aulas de filosofia, alteridade é exatamente isso: se colocar no lugar do outro. É muito fácil para você não entender algo, quando não passou por uma experiência parecida e não se coloca no lugar do próximo. Esse é o maior motivo da indiferença, do individualismo, da cegueira quando a questão não é algo que te envolve. Esse é o maior motivo da desunião entre as pessoas. 
O meu colega de classe é um menino, ele não entende o que é ter barreiras impostas só por ser uma garota, o que é receber olhares estranhos na rua, palavras indelicadas de familiares por causa de comportamentos completamente naturais, o que é ter medo de andar por aí, não só porque o Brasil não é um país mestre em segurança, mas também por causa de seu sexo.
Por esse motivo, por essa cegueira em relação aos problemas alheios, digo que temos sim, irmãs mulheres, que dizer alto, e cada vez mais alto o que queremos.
Nós queremos respeito, nós queremos igualdade, nós queremos justiça. Nós queremos não ser julgadas simplesmente por ter cromossomos XX ao invés de XY; nós queremos ser aceitas como somos, independentemente da forma dos nossos corpos; nós queremos a liberdade de usar as roupas, a quantidade de maquiagem que quisermos, sem sermos julgadas, assediadas, criticadas, expostas, xingadas, nomeadas, classificadas, ofendidas por isso; queremos ter o direito de exercer nossa sexualidade sem sermos chamadas de "putas" ou "vadias", queremos uma sociedade que não trate a sexualidade feminina como tabu, que dê um fim a esse estudo da sexualidade completamente voltado para os homens, para o prazer e a total comodidade masculina; queremos ter o direito de competir de igual para igual quando se fala de emprego, queremos ganhar salários igualitários, queremos uma sociedade que admita que mulheres são tão capazes de qualquer coisa quanto os homens, queremos ser reconhecidas; queremos que o descaso contra crimes contra as mulheres, principalmente os sexuais, seja extinto; queremos ser inseridas em todos os contextos sociais sem nenhuma barreira criada somente porque somos mulheres; queremos o direito de ter a nossa voz ouvida. 

Quando a hashtag #NãoQueremosFlores foi lançada, muitos homens fizeram questionamentos, falando que isso era só uma forma de tornar o mundo mais frio, onde formas sinceras de carinho não deveriam ser feitas. Querido amigo, veja as coisas de forma correta.
Se você, Sr. homem de bem, trata sua namorada, sua amiguinha, a mulher desconhecida que você vê na rua, direitinho, com respeito, com educação; ótimo. Dê sua flor para ela, preste sua homenagem. Mas, não venha me dizendo que não existe gente hipócrita que dificulta a vida da mulher 364 dias por ano, e  no dia 8 de março, da os parabéns e a rosa para cada mulher que vê.
Essa hashtag não é, não foi sobre não ter presentes fofos no dia da mulher, foi sobre prioridades. Foi sobre ser muito mais importante respeitar os direitos da mulher 365 dias por ano, do que dar flores em um dia; foi sobre o fato de não adiantar nada glorificar e presentear as mulheres durante um dia do ano, para depois tratá-la como se fosse lixo; foi sobre não tapar o sol com a peneira dando uma rosa, quando nos outros momentos só se tem os espinhos. Foi, acima de tudo, sobre a necessidade de enxergar a mulher como digna, como importante, como capaz, como igual, como reconhecida em todos dias do ano, e não só no dia oito de março.
Embora eu saiba e reconheça a importância da data, o fato que levou a data a ser comemorada, aposto que a maioria das mulheres não ligaria se esse dia não existisse, mas se houvesse respeito em todos os outros.
#NãoQueremosFlores não é sobre não querer presentes, mas sim sobre querer muito mais do que isso, muito antes de querer flores.

Então, querido amigo homem, não nos dê flores, ou melhor, nos dê flores sim, mas antes disso, nos dê respeito, nos dê igualdade, nos dê dignidade. Nos dê o que queremos, nos dê o que acima de tudo, merecemos.

13 de fevereiro de 2016

O Carnaval da minha vida

 

Nunca fui o tipo de pessoa que gosta de comemorar o carnaval; a não ser, é claro, quando era criança. (Segundo relatos, eu pulava tanto na rua que as pessoas paravam para olhar.)
 Não sei exatamente porquê. Talvez tenha a ver com o fato de eu não gostar de multidões, ou de ficar por muitas horas em um mesmo lugar ouvindo músicas que eu não goste, sei lá. Quem sabe seja somente pelo fato de eu nunca ter tido a oportunidade de realmente entrar no clima de folia do Carnaval e realmente me jogar. 
Se for por isso, vamos definir o carnaval como uma espécie de verdura e/ou legume. Talvez, jiló. Sabe quando você é criança, nunca provou uma coisa, mas sabe que não gosta? "Tenta, você nunca provou." Tiro e queda. Você prova, e não gosta. "Eu disse mãe, eu disse que não gostava". Talvez essa seja a minha relação com o Carnaval.
De qualquer forma, acho a festa bonita, mas não é sobre isso que eu vim falar aqui.

Quando você fica muito tempo à toa, em um período onde não tem ninguém na sua cidade, e tudo está muito parado, focado em um só assunto, você começa a refletir sobre ele. Qual foi o assunto da vez? Isso mesmo. Exatamente. O famoso "Carnaval". Com tanta gente fazendo tanta coisa, acho que acabei pensando em como seria, para mim, o carnaval perfeito.  

Vamos começar dizendo que para uma não amante de Carnaval como eu, talvez essa palavra seja apenas uma forma de delimitar o período de tempo. "No Carnaval de 2016"...É, por aí. Apenas uma forma de saber em que período do ano algo aconteceu. Mas, mesmo sendo só isso, é uma época em que se espera que algo aconteça. 
Honestamente? Acho que Carnaval, Ano Novo, Natal, Férias...São todas palavras usadas apenas para delimitar um tempo. Palavras que nos ajudam a organizar nossas lembranças deforma cronológica, mas que no final das contas, acabam não importando muito.
Como assim? Já pensou que o que torna o Carnaval importante não é o fato de ser Carnaval, uma festividade popular do nosso país, e blablabla, mas sim as coisas que você faz nele? A forma como você sorri, se diverte, e se sente nesse período de tempo? O que importa de verdade não é o fato de ser Carnaval, mas sim o fato de que você está fazendo algo para que haja um sorriso no seu rosto, para que o seu dia se torne melhor, para que aquele momento seja mais feliz.

Esse é o carnaval perfeito. A verdade é que para mim, não importaria estar comemorando o Carnaval com uma fantasia ou não; estar ouvindo marchinhas e/ou samba ou não. O que faria mesmo um Carnaval ser O carnaval da minha vida, seriam os momentos daqueles dias. Os sorrisos, as companhias, as alegrias, os momentos. Cada momento em que eu fizesse o possível e o que estivesse ao meu alcance para colocar um sorriso no meu rosto, e no rosto de quem estivesse perto de mim.

Essa é a mensagem que quero deixar com essa postagem: Todas essas datas comemorativas são períodos do ano em que nos esforçamos mais para sermos felizes, em que nos esforçamos mais para fazermos os outros mais felizes. Por que delimitar isso somente à datas intituladas com nomes bonitinhos? 
Por favor, não me entendam mal. Não estou boicotando todos os feriados e datas comemorativas do mundo. Estou apenas fazendo um questionamento sobre como a gente se comporta dentro fora desses dias, como já fiz aqui antes, nesse textinho de Natal. Por que a gente se esforça tanto em um período e larga tudo no outro? Sem sorrisos, sem alegria, sem amor. Só mais dinheiro, trabalho, preocupação e lucratividade. 
Menos preocupação, mais emoção. Só isso. Apenas isso.
 Já pensou se todo mundo ficasse alegre, feliz, disposto a ajudar e em um ritmo harmonioso, com a maioria das pessoas ficam nessas épocas do ano? É essa a mensagem que deixo aqui.
Que não sejam só datas especiais com nomes famosos que nos tornem pessoas melhores, mais bem dispostas a ajudar, a sorrir e a fazer sorrir. Que a bondade, união e todas essas coisas gostosas que nos fazem sorrir em determinadas épocas do ano sejam disseminadas a cada dia, todos os dias. Que a disposição e a vontade de colocar um sorriso em cada pessoa desse mundo não tenha data para começar nem para terminar.
Como seria bom se todo mundo fizesse o mesmo esforço que para ser feliz em datas delimitadas todos os dias. 
E então o que seriam das datas comemorativas? Ah, essa é fácil. Seriam mais dias para festejar o mundo de sorriso em que viveríamos.

Esse sim seria O Carnval da minha vida. Os dias, os anos da minha vida.


23 de janeiro de 2016

Tudo sobre o movimento Genderless


Se você acessa a internet e gosta pelo menos um pouquinho de moda, já deve ter ouvido falar do movimento Genderless, uma onda que tem feito a cabeça dos estilistas, e tem tudo a ver com o momento atual da sociedade.
Genderless é um movimento que se refere a moda sem gênero, ou seja, roupas que podem ser usadas tanto por homens, quanto por mulheres, sem essa de ser masculino ou feminino.



Embora o movimento seja algo que vem chegando com muita força atualmente, não é de agora que ele acontece. As primeiras amostras de moda genderless começaram a surgir no começo do século XX (sim, já tem quase um século!), lá pela década de 20, quando mulheres como Coco Chanel começaram a usar peças do guarda-roupa masculino em seu vestuário.
Mesmo que a gente já brinque com essa coisa de feminino e masculino na moda à um bom tempo, é agora que o movimento Genderless começa a ganhar mais voz, graças a atual sociedade em que vivemos. A roupa não significa nada além de que você gosta daquela peça. Nada de sexualidade envolvida. Nada de masculino ou feminino. Uma roupa é só uma roupa.

 

Uma das coisas que marcou a discussão sobre a neutralização de gêneros nas roupas, foi quando o modelo Andrej Pejic começou a desfilar nas passarelas para coleções masculinas e femininas.
Andrej (hoje Andreja), abriu a porta para várias outras modelos transgêneros, como a brasileira Lea T.

 

O que à muito foi visto como transgressão, agora (felizmente), se torna comum. Nada de rosa para meninas e azul para meninos. O mundo é feio de meninas, meninos e meninas-meninos. Mulheres podem usar terninhos, e (por que não?) homens usar saias.
Cada vez mais marcas apostam em desfiles com coleções "salada mista", mulheres e homens vestindo o mesmo look, saias para homens, e inclusão total.


Uma coisa que, infelizmente, ocorre bastante quando se fala sobre Genderless, é as pessoas enxergarem apenas um lado da moeda. Como assim? Simples: mulheres podem usar terninhos e sapatos masculinos, mas homens não podem usar saia.
Desculpe, querido colega, mas se você pensa assim, está sendo completamente hipócrita e injusto.
Não estamos falando de tomboy ou boyish, usando uma peça do namorado, mas sim do "podemos ser tudo que quisermos". Isso é Genderless. Sem gênero, sem preconceito. E é muito fácil querer as vantagens de algo só para você, não é?


Pode parecer estranho agora ver um homem usando uma saia, como por exemplo Jaden Smith, o filho de Will Smith que confessa não ver gênero nas roupas e já é adepto de Genderless; mas você acha mesmo que todo mundo achou normal mulheres usando calças à cem anos atrás, quando revolucionárias feministas deram um basta naquele pano todo que nos torturava? Pois eu respondo: Não.

 

Definitivamente, o Genderless está se tornando cada vez mais popular. Até marcas mais conceituadas como Prada (acima) e Louis Vuitton (abaixo);  onde o já mencionado Jaden Smith posou para a coleção feminina; estão aderindo a essa nova onda.


Minha opinião sobre o movimento? Embora Genderless seja uma definição mais usada para a moda, não chamaria o movimento de um tendência. Chamaria de uma das revoluções da sociedade atual. Procuramos um mundo mais livre, com menos padrões, com menos rótulos. Hoje, um mundo onde os gêneros, onde se você brinca de boneca ou de carrinho não significa nada além do fato de você gostar de boneca ou de carrinho, faz parte desse nosso sonho de liberdade.
A moda sempre procura ser um reflexo da sociedade. Quando as mulheres se soltaram das regras machistas dos espartilhos e de serem donas de casa, a moda as acompanhou; e acho que isso é só mais um reflexo, mais um avanço da moda junto com a história e com a sociedade; com a história da sociedade.

Acho que, acima dos nossos gostos pessoais, deveria estar o respeito. Não importa se você vai ser uma menina usando saia, ou uma menina usando terno; um menino usando calça, ou usando saia. A única coisa que importa é você poder usar o que bem entender, sem rótulos, sem preconceito; apenas respeito e a noção de que a roupa é "só a roupa", e que o caráter vai muito além da discussão do "rosa ou azul?".

28 de dezembro de 2015

Maquiagem sim, por que não?


Esse texto foi inspirado em uma das minhas recentes revoltas em relação a falta de respeito com coisas que deveriam ser de escolha pessoal.
Sabe aquelas campanhas de apoio a beleza natural, dizendo que somos lindas mesmo sem maquiagem?
Em parte, a minha revolta ocorre por causa de algumas medidas radicalistas relacionadas à isso.

Ok, sim, com certeza. Você é linda, é linda sim. Mesmo sem maquiagem, de cara lavada, você é linda. É linda como é, e não precisa de nenhum produtinho milagroso para ser assim. 
Não aceite nunca que alguém diga ao contrário, que alguém te force a algum padrão de beleza, ou a usar algo que você não queira simplesmente para que achem que você é bonita, mais bonita. A verdade é que você é linda sim, do jeitinho que você é, com cada traço e cada pequena imperfeição. 
Te aceitar como você é te faz ser linda, e se você não quer usar maquiagem porque se sente bem consigo mesma sem ela, ótimo. Se você quer influenciar outras meninas a se sentirem assim e a não usarem mais maquiagem, ótimo. Mas, sabe aquele limite? Aquela linha pessoal que você não deve ultrapassar e não ultrapassa? Isso se chama respeito, e respeito é o que todo mundo merece.

Amo campanhas que evidenciam a beleza feminina, mas odeio pessoas radicalistas que acham que aquilo é a única verdade que pode ser aceita. 
Sim, você não quer usar maquiagem. Sim, você se sente bem assim. Mas, o que tem de errado com a sua colega ali do lado que ama a si mesma, mas que também ama usar a base e o corretivo para corrigir aquela olheira ou esconder aquela espinha que apareceu de repente? Deixa eu mesma responder: nada. 

Não há nada errado em usar sua maquiagem, em usá-la para melhorar sua autoestima, para se sentir bem naquele dia em que você está triste, para evidenciar mais ainda sua beleza natural; e se você, querida amiga radicalista, diz que há algo de errado, o problema é com você. 
Estou de saco cheio de meninas julgando uma as outras por usar muita, pouca, ou não usar maquiagem. Por dizerem que aquela menina que usa seus produtinhos todo dia está ajudando a cultura machista que diz que nós, mulheres, temos que nos produzir para os homens, e ao mesmo tempo chamarem aquela que não usa nada de desleixada. 
Quando será que as pessoas vão entender que o importante, acima de qualquer coisa, é você se sentir bem? Consigo mesma com maquiagem, consigo mesma sem maquiagem. Consigo mesma com e sem maquiagem. 
Você é perfeita do jeito que é, mas tudo bem se quiser emagrecer uns quilinhos, tudo bem se quiser usar maquiagem só para ir ali, e tudo bem se não quiser, também.
Na verdade, está tudo bem desde que ninguém te force a isso, desde que você faça isso por si mesma, desde que você valorize, acima de tudo, a sua felicidade, a sua autoestima e o seu sorriso.

Ninguém, nunca, pode dizer o que você deve ou não fazer com seu corpo. Use sua maquiagem. Não use sua maquiagem. A escolha é somente sua, e nós, mulheres não deveríamos nos julgar por isso, mas sim empoderar umas as outras e dizer que não precisamos disso para sermos lindas, mas se queremos, não há nada de errado.
A verdade é que cima do "usar ou não usar", devemos ter respeito. Respeito pela escolha. Respeito por ter opção. Respeito pelo rímel e o batom da colega, e pela cara lavada da outra.
Respeito por cada uma de nós, mulheres: guerreiras, inteligentes, fortes, companheiras, solidárias. Isso tudo sem maquiagem, e também com.

24 de dezembro de 2015

Todo dia é dia de Espírito de Natal

 

É engraçado como nessa época do ano o mundo vira um lugar melhor. As ruas ficam todas enfeitadas, tudo fica muito mais bonito, luminoso e decorado. Até as pessoas parecem mais alegres, mais contentes, de bem com a vida. Talvez isso seja em parte porque um merecido descanso está chegando, mas também tem muito a ver com o tal do Espírito de Natal.

Fim de ano, todo mundo está pensando no futuro, nas lágrimas e nos sorrisos que o novo ano que se aproxima trará; e também fazendo um resumo mental de tudo que aconteceu nos últimos 365 dias. 
Também é uma época em que as pessoas "amolecem". Todo mundo fica mais sentimental, solidário, bondoso, dispostos a ajudar os mais necessitados.
Um "bom dia" na rua passa de raridade que merece atenção especial, para uma coisa comum, vinda do tal espírito Natalino que toma conta de tudo. Ajudar um amigo, fazer doações para instituições de caridade, dar um trocado para um morador de rua, ajudar a realizar o desejo de Natal de uma criança carente, tudo é válido, e tudo se torna tão comum, tão fácil, tão ao alcance de todos, mesmo dos que tem tão pouco. Um mundo cinza e sem vida da lugar a sorrisos despretensiosos, ações caridosas sem motivo, aquela sensação de dever cumprido, de união, de solidariedade, de que tudo está no lugar certo.

Imagine um mundo onde todo dia é dia de Espírito de Natal. Pessoas sorrindo e se cumprimentando simplesmente por simpatia e boa educação, a união tomando conta de tudo, o carinho e o amor sendo espalhados por aí sem pretensão alguma, solidariedade sem esperar nada em troca, todo mundo se ajudando, se respeitando, dando um ao outro um motivo para sorrir. 
Um mundo onde todos se respeitam, onde a diversidade é vista como nada além de algo normal, onde a diferença é aceita de braços abertos, onde pessoas realizam sonhos, e onde sorrisos se espalham com a maior facilidade.

Nesse Natal, acima de qualquer bem material, desejo um mundo onde respeito vigore mais do que qualquer lei, onde a solidariedade se espalhe pelo mundo inteiro, onde os sonhos se realizem, e onde Espírito de Natal seja apenas mais uma expressão para uma coisa que acontece todos os dias, sem exceção.
Um Feliz Natal para todos, e para os que pretendem fazer do mundo o lugar que descrevi aqui, um muito obrigada.

7 de dezembro de 2015

Os melhores links de Novembro

Mais uma vez venho compartilhar os meus clicks mais legais do último mês aqui com vocês, embora nesse mês eu não tenha muita coisa par mostrar, já que com as provas finais e todo resto, não tive muito tempo de visitar os sites que mais gosto (e de visitar novos).

Em novembro, curti muito as postagens sobre as estampas de sapatos que mais vão bombar, a renda como uma tendência para o verão, como usar saia midi sem ficar careta, as mini saias de Hailey Baldwin, e também essa postagem sobre a Lace-Up Shirt; todas elas do Steal The Look, um site que tem sido um dos meus queridinhos ultimamente.

No maravilhoso blog da linda Karol Pinheiro, amei essa postagem sobre a volta dos anos 90, e essa, com decorações nada óbvias para o Natal, coisa que achei super a minha cara, já que odeio o básico "Arvore-de-Natal-E-Pisca-Pisca".

No Sorvete de Chiclete, amei esse texto sobre as fotos que vemos por aí nas redes sociais e a verdade que elas escondem, que me fez refletir muito sobre o assunto.
No site da CAPRICHO, curti muito umas matérias de cunho feminista, principalmente essa sobre a Malala Yousafzai, que é, honestamente, uma das minhas maiores inspirações, além de achar também essa matéria, sobre garotas que fizeram um TCC sobre feminicídio, e essa sobre a tag #meuamigosecreto, muito interessantes. 
Ainda seguindo o mesmo assunto, fiquei super honrada ao saber que uma revista como a ELLE dedicou uma edição inteirinha para a causa feminista, e para quem ainda não viu as capas do mês de dezembro, vale a pena conferir aqui; e posso dizer que vocês vão, provavelmente em breve, me ouvir falar sobre essa edição.

E vocês? De quais links mais gostaram no último mês? 

23 de novembro de 2015

Como aproveitar a Black Friday online

Como vocês já devem saber, na próxima sexta feia (27/11/2015) rola a Black Friday, e eu sempre costumo aproveitar ao máximo os descontos comprando coisas que eu já queria faz tempo, principalmente online. Por isso, sei que é sempre importante pensar em algumas coisinhas antes de clicar o "Comprar", e resolvi compartilhar com vocês alguns dos meus truques que facilitam a vida nesse dia tão maravilhoso para os consumidores.

1 - Pesquise, pesquise e pesquise.
Não adianta olhar o preço e achar que é maravilhoso só porque você comparou com o preço do dia anterior no site.
 O certo mesmo é ir pesquisando o preço das coisas no mínimo um mês antes, porque muitos sites/lojas costumam dobrar o preço um tempo antes da Black Friday, o que torna o desconto nada mais do que a metade do dobro; e ninguém quer cair nessa, certo?
Mas, se você não pesquisou os preços antes, uma boa ideia de parâmetro é pesquisar os preços de um mesmo produto em vários sites, para ter a ideia de qual é a média daquele produto, e é claro, em qual das lojas o preço sai mais em conta (julgando também o preço do frete e o prazo de entrega).

2 - Decida os produtos que quer comprar com antecedência
Na Black Friday os sites de compra sempre ficam mais lentos, e decidir o que você quer comprar na hora da sempre mais trabalho, além de, em certas vezes, ser uma grande luta para que as páginas carreguem ou que façam a busca correta. Por isso, sempre procure o que você quer comprar antes, para colocar logo no carrinho e só depois se aventurar por aí procurando mais coisas por um preço bom.

3 -  Salve links
Se aquele produto maravilhoso que você quer vai estar em uma super promoção e você tem certeza que não vai ser o único a tentar de qualquer jeito garanti-lo para você, uma boa ideia é salvar o link do produto, assim será bem mais fácil na hora de comprar.
Como dito anteriormente, os sites sempre ficam muito tumultuados na Black Friday, e se você já tem certeza de que vai querer aquele produto, o ideal é salvar logo o link; sendo uma forma mais direta e rápida de comprar. Melhor ainda: aproveite as duas dicas dadas acima, salvando os links de vários sites do produto que você quer, assim ficará bem mais fácil na hora de comparar os preços da promoção.

4 - Esteja aberto à mais de uma forma de pagamento
É claro que você sempre vai ter aquela forma de pagamento que te agrada mais, mas se seu objetivo é aproveitar mesmo a promoção, é sempre bom estar aberto à mais de uma opção, já que a maioria das lojas da descontos especiais par certas formas de pagamento, ainda mais em promoções como a Black Friday.

5 - Seja paciente
Embora algumas das dicas que eu tenha dado ajudem a economizar tempo, nem sempre da para contar com a sorte, e o que você vai ter que fazer é esperar a boa vontade dos sites para carregar as páginas que você deseja acessar, não tem jeito.
Se estiver demorando muito, o ideal é se distrair com outra coisa. Confesso que é um saco ficar esperando uma coisa carregar, mas desistir do que você quer também não vale a pena. O melhor a fazer é esquecer um pouquinho aquilo e ir fazer outra coisa, assim a espera não vai ser tão torturante assim.

Vocês pretendem comprar algo nessa Black Friday? Compartilhem suas dicas comigo.

21 de novembro de 2015

Os melhores de Setembro e Outubro

Sempre costumo, em todo começo de mês, dividir um pouquinho dos meus links favoritos aqui com vocês.
Como no mês passado não consegui fazer isso, por falta de tempo e outros fatores, resolvi juntar os links de Setembro e os de Outubro em uma postagem só, já que amo compartilhar as coisas legais que vejo por aqui.

Na área da moda, me deliciei com as coberturas da Vogue e do site Steal The Look das semanas de moda que rolaram, além de amar essa e essa postagens (Vogue e Didi Wagner), que provam que estamos um pouquinho mais perto de um mundo fashion com mais inclusão, onde qualquer pessoa pode ser uma modelo.
Também amei saber que existem cada vez mais pessoas se amando como são, nessas postagem aqui, e aqui; conhecer novas tendências em todas essas postagens (1, 2, 3).
Outra coisa que me chamou atenção, foi essa reflexão da Suzy Menkes sobre porque a moda está quebrando. 

Como amo ideias criativas, curti muito a ideia dessa câmera que te proíbe de tirar fotos iguais as de todo mundo, e a desse jardim na lâmpada, um DIY do Fashion no Rules.

Como toda feminista, comemorei o tema da redação do ENEM, embora saiba que isso é apenas o começo de uma longa luta, além de me divertir com os comentários engraçados na internet.
Acompanhei a viagem da Karol Pinheiro a Londres, e me diverti muito com os vídeos, assim como com outras postagens no blog.
Sendo Little Liar, obviamente fiquei mais ansiosa ainda com tudo o que foi revelado, spoilers aos sneek peeks, que você pode conferir aqui.

E vocês, do que mais gostaram nesses últimos dois meses? Compartilhem comigo. 

18 de outubro de 2015

Uma conversa honesta sobre cabelo


Acho que a maioria de vocês com certeza já ouviu a expressão "Cabelo ruim", certo? Pois é, exatamente esse o assunto. Essa expressão um tanto maldosa, tão incorretamente usada, que tem causado uma distorção danada, criado de padrões ridículos e gerando preconceitos.

Normalmente, essa expressão "Cabelo ruim" é futilmente usada para descrever um cabelo cacheado ou afro, agora eu te pergunto: Qual é o sentido disso?
O fato de você ter um cabelo que não seja liso, não faz seus fios ficarem feios ou inferiores aos lisos, e é hora de parar com essa descrição, esses rótulos e esse tipo de pensamento.
Na minha linha de opinião, o "cabelo ruim" é um cabelo maltratado, que precisa de cuidados, que nada tem a ver com os seus cachinhos; embora, obviamente, cabelos cacheados e/ou afros fiquem ressecados com mais facilidade. Não sou cega, e não vou ficar de mimimi. Sou cacheada, e sim, os cachos são bem mais difíceis de lidar.
 
Mas, vamos falar sério: Desde quando o cabelo de uma imagem se sobrepõe em qualidade ao cabelo da outra, desde que esteja bem cuidado?
É essa expressão tão mal usada, como tantas outras coisas, que faz muitas meninas não se aceitarem do jeito que são e apelarem para a química e para tantas outras coisas para se encaixar em categorias como a do  "cabelo bom". Mas, vamos combinar que: Uma escova definitiva sem manutenção regular é que acaba virando um "cabelo ruim". E não adianta nada se encaixar em um padrão, se isso não faz um sorriso estar em seu rosto.
 
O seu cabelo não é ruim por ser cacheado ou afro, essa é a verdade. E, se você acha isso, pode parar por aí e começar a se aceitar do jeito que você é. Pense só em quantas mulheres lindas, famosas e bem sucedidas existem por aí, que amam exibir seus cachinhos. Não alise seu cabelo simplesmente porque alguém disse que ele é ruim ou feio. A verdade é que cada cabelo é lindo do jeito que é: liso, cacheado, ondulado, afro. E é isso que faz as pessoas serem tão especiais, é isso que te faz ser especial: sua vontade de se aceitar do jeito que você é. Invente seus próprios padrões, crie suas próprias regras para um "cabelo bom". Ande por aí com o orgulho de exibir seu "cabelo ruim" por aí. 
Não existe cabelo bom ou cabelo ruim, apenas diferentes tipo de cabelo, essa é a verdade.
 
Você, querida amiga que quer radicalizar e julgar todas as meninas que mudem o cabelo por algum motivo: cale a boca. 
Sim, dessa forma, simples, rápida e direta. 
Ok, é super legal gostar de si mesma do jeito que você é, com seus cachos, seu corpo e todo o resto; mas, acima de tudo, o importante é você se sentir bem.
Não mude o cabelo que você ama só porque uma ou duas pessoas disseram que isso não é legal, mas também não dê ouvido à radicalistas, se você se sente bem com a sua escova.
 
Imagine só como seria legal se nós, meninas, ao invés de trocarmos comentários maldosos sobre o "cabelo ruim" da coleguinha ali do lado, trocássemos apenas dicas de como cuidar dos fios? 
 
Chega dessa de "cabelo ruim" e viva a diversidade capilar.

21 de setembro de 2015

Mitos e verdades sobre beleza: Unhas


Venho pesquisado bastante sobre esse tema, então achei que estava na hora de falar um pouquinho sobre isso aqui no blog, mais uma vez respondendo algumas perguntinhas clássicas.

1 - É bom dar um tempo no esmalte para a unha respirar
Verdade: O uso contínuo do esmalte pode deixar a unha desidratada, quebradiça e gerar aquelas manchinhas brancas que a gente tanto odeia. É muito importante deixar a unha respirar um pouco, e assim como o cabelo e a pele, ela deve ser cuidada e hidratada. 

2 - As unhas ficam mais fracas se eu não cortá-las e apenas lixá-las?
Mito: Pelo contrário, lixar as unhas, assim como cortá-las frequentemente deixam elas mais fortes e menos sucessíveis a quebra, melhorando o crescimento. 


3 - Fazer as cutículas faz mal para a unha.
Verdade: Acho que essa muita gente já sabe, embora seja uma dúvida clássica. A cutícula é uma proteção natural da unha e ao retirá-la, você acaba deixando sua unha mais sucessível à fungos e bactérias. 

Posso ser sincera? Nunca tirei minhas cutículas, simples assim, por vontade própria, e sempre que alguém tenta me persuadir, digo que não. Não é algo que realmente me incomoda, além disso, é algo natural, e ajuda na proteção.
Mas, se você quiser continuar com a manutenção das suas cutículas, o correto é apenas apará-las superficialmente de quinze em quinze dias.

4 - Esmalte escuro fortalece as unhas?
Mito: Primeiro, vamos combinar o quão sem noção é essa ideia de que a cor de um esmalte poderia modificar o fortalecimento dela. Depois, os esmaltes escuros não possuem nenhum componente com essa propriedade. O mito foi originado pelo fato de que os esmaltes mais escuros, no geral, são mais espessos que os claros, dando essa impressão.


5 - Unhas postiças fazem mal à saúde das unhas?
Verdade: Quando você coloca a unha postiça, o espacinho que há entre a natural pode permitir a entrada de umidade, o que ajuda na proliferação de fungos, que com o tempo podem gerar danos na superfície da unha.
Além disso, pode haver uma reação alérgica à cola usada para prender as unhas postiças.

E aí, ajudei alguma de vocês com suas dúvidas?

12 de setembro de 2015

Os melhores de Agosto

Setembro começou à um tempinho, e como sempre, trouxe uma listinha com meus links favoritos do mês de agosto, e tenho que confessar que felizmente, nesse mês, a lista é bem grande.

Em agosto, amei essas postagens (1, 2, 3) da CAPRICHO sobre feminismo, ideias e projetos super legais para nós, mulheres, que infelizmente ainda sofremos muito com o machismo e preconceitos da sociedade.

Também fiquei super feliz em saber da nova paleta da Urban Decay , marca que eu amo por causa da Naked <3, paleta queridinha de todo mundo. Babei vendo os closets MA-RA-VI-LHO-SOS das lindas Ashley Benson e Shay Mitchell, bem aqui. E ainda falando de Pretty Little Liars, obviamente amei o 6x10 "Game Over, Charles", episódio onde a identidade de -A (comentada nessa postagem, aqui mesmo no blog), foi revelada, e você pode saber tudo o que aconteceu no episódio com esse resumo maravilhoso do PLLBR.

Na área da música, me apaixonei pelo novo álbum da Melanie Martinez (que também foi comentada aqui no blog), o Cry Baby, que você pode ouvir aqui, e comprar aqui.
Também gostei bastante das novas músicas do álbum Honeymoon, da Lana Del Rey.

Como sempre, achei textos inspiradores, ambos do Sorvete de Chiclete, que você pode conferir aqui e aqui.

Falando sobre moda, me apaixonei por essa postagem falando rapidamente sobre como a moda evoluiu dos anos 50 até agora, além de ter amado conhecer um site, o Steal The Look, pelo qual estou apaixonada, e amo visitar todos os dias.

E vocês, do que mais gostaram no mês passado? Compartilhem comigo.

4 de setembro de 2015

Meus looks favoritos do VMA 2015


Se tem uma coisa que eu amo, é fazer postagens sobre moda aqui para vocês, mas confesso que os looks do VMA desse ano não me animaram muito para fazer uma postagem sobre, mas mesmo assim, resolvi trazer os meus looks favoritos - que infelizmente, foram poucos, graças à falta de criatividade, que levaram a maioria das famosas seguirem a mesma linha, sem muita diferença entre os estilos.

























Arden Cho e Katie Stevens fizeram a mesma aposta: pretos longos e elaborados. Arden usou um conjunto de saia longa + cropped com golhinha, super fashion, e Katie, embora também tenha complementado o vestido com muito glitter, ousou com o decote e o detalhe mais transparente, super sexy.
Já Lily Aldridge também apostou no preto, porém os detalhes ficaram por conta da fenda lateral e do decote V profundo, também puxando pra o lado mais sexy.

 O floral foi a aposta de Holland Roden, que conseguiu dar um ar mais moderno ao look combinando a estampa com a transparência, já Tori Kelly foi mais básica, mas nem por isso deixou o jeito moderninho de lado.
Mais um look moderno foi o de Bea Miller, com saia e bota de couro, blusa listrada com gola alta, e casaco longo. 

Quais foram os looks favoritos de vocês do VMA 2015?

31 de agosto de 2015

Melanie Martinez, uma cantora par amar

Faz tempo que não trago indicações musicais aqui para vocês, por isso trouxe hoje uma postagem sobre uma das minhas atuais cantoras favoritas, a linda Melanie Martinez.


Melanie Adele Martinez é uma cantora de vinte anos nascida no estado de Nova York, que participou da terceira temporada do programa The Voice. Quando foi eliminada, Melanie começou a trabalhar em projetos independentes com sua música, lançando em 2014 o EP Dollhouse, e em 2015, seu primeiro álbum o "Cry Baby".


As músicas da cantora são um indie pop bem calminho, que sempre possuem um fundo meio assustador lembrando temas infantis, que é o que normalmente suas músicas trazem: metáforas com problemas adultos levados ao mundo infantil.
Uma coisa legal é que a cantora fará dois shows no Brasil em novembro, um em São Paulo, e outro no Rio de Janeiro, e você pode comprar os ingressos aqui, onde também acha um link para comprar o "Cry Baby", álbum de estreia da cantora.
Como sempre, fiz uma playlist com minhas músicas favoritas da cantora, que você confere aqui.
E aí, alguém já conhecia a Melanie?

24 de agosto de 2015

Tudo sobre a revelação de -A e a polêmica por trás disso

Já faz mais de uma semana que o último episódio da 6A de Pretty Little Liars foi ao ar, mais uma semana que descobrimos quem é -A, e mais de uma semana que estou planejando essa postagem, mas resolvi adiar um pouco, já que há sempre aquele pessoal que acha que só porque ele ainda não viu o episódio, ninguém tem direito de comentar sobre.
Mas, não é sobre isso que vim falar aqui, e sim sobre uma coisa que, infelizmente, me chamou muita atenção depois da revelação da identidade de -A, que por acaso é Charles, que por acaso é Charlotte, que por acaso é a Cece Drake, que por acaso é transexual.

Charles é o filho mais velho da família Dilaurentis, que sempre se identificou mais com vestidos e coisas de mulher, embora seu pai não aprovasse. (O quão lindinha não foi aquela cena dele brincando de chazinho no quarto da Ali?) Preconceitos, internações, mentiras, lágrimas e sofrimentos depois, ele finalmente pode agir de acordo com seu gênero, e se transformou em Charlotte. A história de como ela se tornou -A e todo o resto não vem ao caso aqui, mas sim a reação preconceituosa dos "fãs", que me chocou muito, até mesmo porque há gente que diz que vai parar de assistira série simplesmente porque a personagem é transexual.

Querem que piore? Os fãs americanos estão fazendo um abaixo assinado para que o episódio
"Game Over, Charles", o último da temporada seja regravado, e muitos alegam que o motivo é a transexualidade da personagem.
Agora, eu pergunto à vocês: O quão ridículo isso é?

Tudo bem, muita gente não gostou simplesmente da revelação da Cece ser -A, e não tem nada a ver com a troca de gênero da personagem, mas acreditam que a petição já tem dez mil assinaturas?
Há alguns que digam também, que, por colocar -A, ou seja, a vilã como uma transgênero, estão dizendo que pessoas transexuais são más, outros dizem que é uma forma de preconceito, mas pior que tudo isso, ainda são as brincadeiras de mal gosto.

Ok, tudo bem, existe a clássica zoeira, mas já vi coisas que realmente passaram do limite. Aos que acham que é uma forma de preconceito, ou de dizer que transexuais são pessoas más: Tenham em mente que haviam pensado nisso à no mínimo três anos atrás, antes mesmo de haver essa ampla discussão sobre transexualidade, etc. Além disso, o fato de não ter sido escalada uma atriz transexual para o papel, só diz respeito ao fato de a Cece já ter aparecido na série antes da ideia ser formulada.

Aos que vão parar de assistir a série por causa da transexualidade da personagem, ou algo do tipo: Honestamente, o que há de errado com uma pessoa gay, bissexual ou transexual? Na minha sincera opinião, a única coisa que realmente importa em uma pessoa é o caráter, e se a pessoa em questão não se sente bem como sexo designado à ela, não há nada de errado em mudar isso, simplesmente par que haja mais conforto na vida dela, e algo muito importante: um sorriso. Lembre-se também de que o único motivo da Charlotte ter virado -A, foram os vários fatos decorridos de sua ida para Radley, que por acaso aconteceu em relação ao preconceito de seu pai contra a escolha de seu gênero, portanto, a verdadeira questão não é: "Colocar -A como transexual foi uma forma de dizer que pessoas transexuais são más." E sim: "Alguém já parou para pensar que, de acordo com a história, o preconceito foi uma das razões por transformar -A em -A?", embora a intenção dos produtores e escritores da série ao montar essa história para a vilã não tenha sido essa.

Outra questão que me chamou atenção: -A, mesmo tendo nascido como homem, é sim uma mulher, já que nesses casos, o que vale é como a pesoa se sente, e não o sexo estabelecido pelo seu nascimento. recomendo o episódio para qualquer pessoa, sendo ou não fã da série, simplesmente porque me fez ver a transexualidade de uma forma completamente diferente, mostrando como, após a mudança, isso não significa muita coisa, e Charlotte é sim uma mulher.
Além disso, confesso: Embora -A tenha feito tudo aquilo com as meninas, me emocionei muito com a Charlotte contando a história dela, e, depois da punição, espero mesmo que ela realmente possa viver a vida dela como sempre quis, sem julgamentos e preconceitos

4 de agosto de 2015

Um pouco sobre tudo em que ando pensando



Para mim a palavra “conforto” sempre teve um sentido bem subjetivo. Conforto físico, psicológico, na verdade é tudo uma questão de aceitação e de se acostumar com algo.
Acho que todas as pessoas já passaram por situações que acharam que nunca seriam resolvidas, ou que seriam o pior momento de uma vida inteira, e na verdade foi completamente o contrário.

Conforto é apenas uma forma de dizer que alguém se acostumou com uma mudança, uma forma mais delicada de dizer que Darwin estava certo: o mais forte sobrevive. O mais apto a se adaptar as mudanças, às vezes cruéis, adquire novamente o conforto, a sensação de que as coisas estão novamente no lugar.

O problema? Às vezes nem sempre é fácil encarar mudanças, de mente aberta, se jogando de frente e encarando tudo o que vai acontecer, esperando que o fim da tempestade chegue. Essa é a grande diferença entre uma vitória e uma derrota: Um breve momento de coragem que te faz enfrentar tudo, todas as mudanças que à dois segundos atrás, te assustavam, perturbavam sua mente e tiravam seu sono mais do que qualquer coisa.

Coragem também é uma palavra subjetiva. Não significa exatamente ter a bravura de fazer alguma coisa. Às vezes, não fazer algo também exige uma grande coragem, e mais uma vez mudanças e escolhas são a única coisa que você consegue ver diante de seus olhos. Não importa o quanto você pisque, o quanto você ache que esteja sonhando, a vida sempre bate à porta, e o que mais a vida é além de uma enorme prova de múltipla escolha, em que marcar a letra certa pode significar tudo?

Depois de tudo, no final das contas, a única coisa que importa de verdade é quantas vezes você marcou a resposta certa, ou quem sabe quantas vezes a resposta errada se transformou na certa. No final de tudo, o que importa mesmo é quantas vezes você foi capaz de fechar os olhos e fazer algo arriscado, que inacreditavelmente, deu certo.

30 de maio de 2015

O lado bom e o lado ruim de blogar


Hoje trouxe para vocês, de certa forma, uma reflexão que tive em todo esse tempo fora da blogosfera, ressaltando os pontos bons e os ruins de blogar.
Além de ser uma postagem com que a maioria das blogueiras provavelmente vão se identificar, espero que também ajude alguém que está em dúvida, se vai criar um blog ou não, e já vou adiantando que: mesmo com todos os lados negativos, vale muito a pena.

Vamos começar, falando dos pontos positivos na vida de uma blogueira:

- Os leitores: Não há coisa melhor do que fazer uma postagem e perceber que as pessoas gostaram do que você escreveu. Vocês não sabem o quanto é especial para uma blogueira receber um comentário, seja ele um elogio, uma opinião ou uma crítica construtiva. Cada leitor que passa pelo blog e deixa um comentário arrancara um sorriso inimaginável de nós, os blogueiros, já que é para isso que fazemos cada postagem: para entreter vocês; e a maior recompensa que podemos ter é saber que o que queremos passar foi recebido com sucesso, que a nossa verdadeira intenção deu certo. Não há nada melhor do que perceber que as pessoas se importam, leem, comentam o que você escreve.

- Os amigos que você faz ao longo do tempo: Não tem jeito, para avançar com um blog, você precisa fazer amigos na blogosfera, e muitas vezes essas amizades vão muito mais além do mundo profissional.Você acaba conhecendo pessoas maravilhosas, incríveis, talentosas e divertidas, que ganham um espaço especial no seu coração. As amizades que você faz por esse meio de comunicação, assim como os leitores, fazem tudo valer a pena.

- Nunca ficar entediado: Quando você é blogueiro, sabe que sempre que ficar entediado, pode ir fazer aquela postagem maravilhosa para os seus leitores, o que é uma ótima distração. Se você é um blogueiro dedicado e gosta de sempre atualizar o seu blog, falta do que fazer, ou tédio não vão fazer parte do seu vocabulário.

- Aprender a se organizar: Se você é blogueiro, estuda e faz outras coisas, desorganização não faz parte da sua vida. É muito difícil manter tudo em dia sem um bom método de organização. Se teve uma coisa que eu aprendi com o blog, foi a como dividir sabiamente meu tempo para administrar e dar conta de todos os meus compromissos, o que me ajuda muito, não apenas com o blog, mas também com meus outros afazeres.

- Tudo o que você aprende: Seja sobre escrita, moda, design, trabalho ou seja lá qual seja o assunto do seu blog, você aprende muito, seja sobre - e com o que -  for.
Uma das principais fontes de aprendizado são as postagens do seu blog, já que muitas delas demandam pesquisas. Não há coisa melhor do que aprender se divertido, e passando um conhecimento para frente. Um blog pode muito colaborar na aprendizagem de muitas coisas, e tenho que deixar esse ponto muito, muito, muito destacado aqui. Um blog não é só diversão, ou trabalho, é também evolução e aprendizado.

Já que, infelizmente, a vida não é um mar de rosas, vamos aos pontos negativos:

- Nunca ter tempo: Se por um lado você sempre fica ocupado, por outro você raramente tem um tempo sobrando. Todos os seus compromissos, junto com o blog acabam ocupando seu tempo, e as vezes você tem que se privar de algumas coisas que gostaria de fazer para conseguir cumprir com seus prazos e metas no seu blog. 
Um lado ruim? Com certeza, mas acho que faz parte da coisa.

- A falta de consideração: Se você está na blogosfera a bastante tempo, sabe que alguns blogueiros por aí não tem consideração alguma pelo trabalho dos outros. E eu estou falando do típico: "Segue que eu te sigo de volta".
Sabe aqueles comentários inúteis, só de divulgação? É disso que estou falando.
Ok, você pode muito bem colocar o link do seu blog no final do comentário, pedir para olhar, todos fazem isso, qualquer um - inclusive eu - faz isso; mas sempre comentando de verdade a postagem. Esse tipo de coisa, essa extrema falta de consideração me faz pensar que essa gente pensa que os blogs alheios são sites de divulgação. Você não precisa fazer nada, ler nada, o blog está lá apenas para divulgar. Gente, não, por favor, não.

- Críticas negativas não-construtivas: Vocês sabem do que eu estou falando. Xingamentos, baixaria, coisa sem sentido nos comentários, pura falta de educação e do que fazer. Eu sempre aceito críticas construtivas, nunca apaguei meio comentário com uma, e sempre respondo, dizendo que vou tentar melhorar, agradecendo sinceramente, de coração, pela dica. Mas, me diga, qual é o sentido de uma pessoa, em anônimo vir te xingar nos comentários do seu blog? Oi? Pessoas? Terra? Oxigênio? Sentido?
Gente, por favor, não, pela segunda vez.

- Bajulação: Gente, juro, é só eu falar do blog para certas pessoas, e elas visitarem, que no dia seguinte agem como se fossem minhas melhores amigas, e não como se não falassem comigo a não ser que precisassem de algo. Dois segundos depois: "Fala sobre mim no seu blog?" Não, gente, por favor, não, pela terceira vez.

- Falta de memória no computador: Juro mais uma vez, nunca vi meu computador tão lotado. Imagens para postagens, imagens que eu salvei pensando que serviriam e não utilizei até hoje, estou precisando urgentemente fazer uma limpeza completa nos arquivos do meu computador, e já tenho em mente que daqui a algum tempo, ele ficará lotado de novo, provavelmente mais do que já está.

 Mesmo com todos esses contras, acho que blogar é uma das coisas que eu mais amo fazer, e tenho certeza de que quero fazer isso por muito, muito mais tempo, e realmente sei que vale a pena. Não há nada melhor do que perceber que vocês, leitores, gostam do que eu faço.
Como tudo na vida, sempre há lados positivos negativos.

Vocês concordam com os meus pontos positivos e negativos? O que mais (e menos) gostam na arte de  blogar? Me contem pelos comentários.

25 de maio de 2015

Esperar a neblina passar



Algumas vezes as coisas simplesmente parecem não estar dando certo. Tantas perguntas, medo, e tantas coisas confusas que a única solução parece ser se afastar.
Fechar portas ainda entreabertas do passado, repensar questões e abrir novas janelas e portas para o futuro.
Descansar, fechar os olhos, imaginar um novo mundo, refletir sobre as atitudes e simplesmente dar um tempo. Ver as coisas de um novo ângulo, do lado de fora.

Fora da confusão de uma vida conturbada, fora de uma junção completamente maluca de um passado desastroso e um presente que parece ser apenas uma forma de se livrar e esquecer dos problemas que antecederam os acontecimentos atuais, uma cortina de fumaça que simplesmente nos afasta dos problemas, como uma forma de trancafiar tudo aquilo no lugar mais profundo de nossas mentes. Como uma verdadeira neblina densa, escondendo tudo o que você não que ver. A verdade dolorosa por trás disso? Tudo ainda está lá, como uma manhã nebulosa em uma estrada. Embora você não possa ver o que está à sua frente, não significa que não esteja lá, que não seja real.

Existem duas soluções: ir em frente, andando na neblina, ou simplesmente esperá-la se afastar. Como na realidade, ir em frente às cegas é arriscado, e tudo pode acabar em um grande acidente. A solução segura é fechar os olhos, se afastar e esperar tudo clarear. Mas, aqui, não é uma estrada, e sim a confusão maluca de uma mente repleta de problemas passados que precisam, de alguma forma, ainda desconhecida, ir embora; transformando uma manhã nebulosa em um longo dia de sol.

Se afastar, ver os problemas de fora, manter-se longe, organizar as coisas, decidir algo de forma pensada, e não simplesmente tentar evitar que o pior aconteça, as vezes é o melhor a fazer. A grandeza e a importância de uma coisa raramente consegue ser vista de perto, e é preciso observar de longe para se decidir o que realmente é importante, o que realmente é o que você ama, e o que você quer para seu futuro.

As vezes, se afastar é a melhor solução para descobrir coisas, sonhos e afastar os pesadelos reais da mente. Se afastar pode ser o melhor método de se unir a uma coisa para sempre depois de algum tempo. E foi isso que fiz. Agora? Agora simplesmente não há mais volta, decidi minhas prioridades, escondi os pesadelos dentro de uma caixa com um cadeado sem chave, e não há mais volta. Sei perfeitamente o que está dentro do meu coração, o que tenho em mente, o que tenho que fazer, e os sonhos que tenho, e vou, realizar.

31 de dezembro de 2014

Sobre 2014 e Desejos para 2015

São exatamente vinte e duas horas e trinta e três minutos enquanto começo a escrever esse texto no qual eu pensei o dia inteiro. A verdade é que já deveria tê-lo começado a muito tempo, mas é difícil escrever uma mensagem de ano novo sem frases clássicas, querendo expor o que realmente se sente.
Esse ano não começou lá como os melhores para mim, mas a partir dele eu acabei descobrindo muitas coisas sobre mim, sobre o que realmente gosto, e acho que foi nesse ano que descobri o que realmente quero para mim.
Nesse ano de 2014 eu percebi que ter um ano bom não se trata de nunca derramar uma lágrima, ou de ter tudo o que se deseja em um piscar de olhos, mas sim de, no final das contas, olhar para trás e perceber que sorrisos se sobressaíram das lágrimas, que lições foram aprendidas, que você realizou muitas coisas, talvez mais do que esperava, e que depois de realizar alguns sonhos, você criou novos e evoluiu ainda mais no seu projeto de vida, descobrindo ser muito mais forte e capaz do que você pensava.

Embora tenha algumas recordações infelizes de 2014, digo fielmente que esse foi o melhor ano vivido por mim até agora, e que não poderia ter desejado um ano melhor, já que depois de um começo de ano tão árduo, pude perceber que superei tudo aquilo, enxergando muito mais capacidade e força em mim mesma, além de ter tirado disso tudo lições maravilhosas que vão me acompanhar para sempre.
Não posso deixar de agradecer a vocês, que continuam aqui comigo, mesmo que eu tenha deixado o blog de lado por um período que foi mais que turbulento. Foi nesse momento que eu percebi o quanto escrever aqui é importante para mim, e o quanto amo tudo isso, e acho que essa foi uma das coisas mais valiosas para mim.
Para 2015? Além de desejar o básico: saúde, paz, felicidade e muitos sorrisos, também desejo mais coragem para lutar pelo o que desejo, pelo o que desejamos.
Quero que em 2015 nada seja mais forte do que a vontade de realizar os sonhos, quero não ter medo de correr riscos pelo o que quero, amo e que acredito, quero que nesse ano que daqui a pouco começa, nada seja mais importante do que a realização de sonhos, e que as lágrimas não afetem o prazer e o brilho de um sorriso. 
Quero mais coragem e força de vontade para conseguir o que desejo, mais perseverança e determinação  para dizer o que quero dizer, fazer o que quero fazer e ser quem eu quero ser (e sou).

Em 2015 eu quero mais sorrisos, mais felicidade, mais momentos bons e mais alegrias. Mais tempo e inspiração para postar coisas aqui para vocês, mais dedicação em tudo o que fizer, mais amizades, mais aprendizado, mais realizações, mais esperança.

Agora, à praticamente meia hora de iniciarmos um novo ano, quero desejar para vocês um Feliz 2015, com momentos maravilhosos, sorrisos e realizações para todos que com tanto carinho me apoiam lendo, seguindo, comentando e visitando o blog.
Que esse ano seja o ano dos sonhos, o ano que temos esperado por tanto tempo.

11 de novembro de 2014

Tudo sobre o blog "A Beautiful Mess"

Eu já havia falado sobre Blogueiras internacionais que eu amo, porém deixei meu blog gringo favorito de fora propositalmente, já que acho que ele merece uma postagem especial.
 Se você ama blogs de DIY e vive no planeta Terra, provavelmente conhece o A Beautiful Mess e a equipe maravilhosa do blog, que produz um conteúdo maravilhoso, além de muitos outros serviços de âmbito internacional.

Para quem não conhece, o A Beautiful Mess é um blog americano criado pelas irmãs Elsie Larson e Emma Chapman, que vivem em uma pequena cidade no Missouri, e mostram, junto com a grande equipe do blog, um pouquinho do seu estilo de vida em (muitos, muitos, muitos e muitos) tutoriais lindos de decoração, artesanato e até mesmo moda, além de postarem receitas deliciosas. 

Pelo blog ser grande, e com direito a todas as coisas que vocês pensarem, a equipe dele também não é nada pequena, e para não deixar isso de lado, vou fazer um pequeno resumo da família ABM para vocês.

Tray George: o Tray cuida de toda a área de patrocínios e anúncios, além de supervisionar o desenvolvimento e atualização do aplicativo ABM, sobre o qual eu vou falar daqui a pouquinho.
 Philip Bowles:  É o diretor de tecnologia e supervisiona os websites relacionados ao blog.

Sarah Rhodes: A Sarah é a responsável pela maioria das fotografias que você encontra ao visitar o ABM.
 Laura Gummerman: A Laura é uma das escritoras do blog, que produz posts de DIY, moda, e também algumas das receitas, além de ser assistente de projeto para outros blogueiros que fazem parte do A Beautiful Mess.

Jeremy Larson: Cinegrafista responsável pelos vídeos produzidos pelo blog (culinária, viagens, etc.).
Joshua Rhodes: Começou a trabalhar no ABM como colaborador e é um artesão extremamente habilidoso.

Jacki Moseley: Mantém as coisas funcionando sem problemas no escritório, e auxilia em qualquer tipo de tarefa.
Sarah Sandidge: É editora e verifica todas as coisas que você vê no ABM.

Janae Hardy: Fotógrafa de meio-período, tirando algumas das fotos que você encontra no blog e na loja ABM.

LaTonya Stabus, Mandi Johson, Katie Shelton, Rubyellen Bratcher e Rachel Denbow são as escritoras do blog, responsáveis por produzir a maior parte do conteúdo que você encontra no blog, seja de cabelo, moda ou decoração.

Os produtos e serviços A Beautiful Mess:

Como eu disse anteriormente, o ABM não é apenas um blog qualquer, já que possui vários produtos e serviços decorrentes do sucesso desse cantinho online que eu tanto amo.

O aplicativo A Beautiful Mess: Esse aplicativo é um dos editores de foto mais fofos que eu já vi. Ele está disponível da App Store e no Google Play, e tem fontes, desenhos e imagens completamente incríveis e fofos. Além disso, assim como a maioria dos serviços do ABM, o aplicativo tem um cantinho online só para ele. Para visitar, clique aqui.

Os livros: No ano passado, o blog teve a felicidade de ganhar mais uma nova conquista: seu primeiro livro, que é um guia com dicas super fofas de fotografia, chamado A Beautiful Mess Photo Idea Book.
Nesse ano, o segundo livro do blog foi lançado, e dessa vez ele fala exclusivamente sobre decoração, que é um assunto bem presente no blog. Ele se chama A Beautiful Mess Happy Handmade.
Infelizmente, os livros só estão disponíveis em inglês, mas se mesmo assim você quiser comprar, aqui está o link do primeiro livro na Amazon, e aqui o do segundo.

Além disso tudo, o A Beautiful Mess tem uma loja própria, onde vendem um pouco de tudo: fitas adesivas com estampas fofas, adesivos de emojis, aulas de empreendedorismo online, e outras coisas diversas, além do mais novo produto ABM: o Happy Mail, que são cartões divertidos com mensagens fofinhas que podem ser comprados por uma espécie de contrato, minimamente mensal, que garante que você tenha os cartões do mês direto na sua casa. O mais legal? Esse serviço não está disponível apenas nos Estados Unidos, e sim internacionalmente.
Para acessar a loja é só clicar aqui.

Alguém aí já conhecia ao ABM? Para quem já conhecia ou passou a gostar, aí vai uma notícia boa: eu pretendo testar alguns dos tutoriais do blog e contar tudinho aqui para vocês.